“A escrita também é um exercício de cidadania quando tenta despertar consciências, apontar caminhos e denunciar injustiças. Às vezes é mesmo um acto de libertação, a única forma de nos mantermos à tona da esperança quando, olhando ao redor da tristeza, só vemos desgraça e desânimo. É então necessário afirmarmos as nossas convicções e dar um sinal aos deserdados da vida”
(in “A mesma causa”)